Um único senador tucano, como Alvaro Dias (PSDB/PR), custa 347 mil famílias beneficiárias do Bolsa-família (***)
2) Foco na criança:
Um único senador tucano, como Aécio Neves (PSDB/MG), custa 1,3 milhões de crianças do Bolsa Família (****) |
Até ontem, o Bolsa família só pagava até o limite de 3 crianças por família. Agora, as famílias que já recebem o benefício poderão incluir mais duas crianças, até o limite de 5. O benefício para estas famílias aumentará R$ 32,00 por mês para quem tem 4 filhos, ou R$ 64,00 para quem tem 5 filhos, restabelecendo o equilíbrio da renda per-capta das famílias extremamente pobres, que antes não tiveram acesso a planejamento familiar. Assim terão melhores condições de alimentar e educar todos os filhos.
Jornalistas do PIG (Partido da Imprensa Golpista), ao entrevistarem a Ministra Tereza Campello, foram logo perguntando se isso não incentivaria "as mães pobres a procriarem mais?"...
Com bom humor, a ministra de Desenvolvimento Social, respondeu: “Essas famílias são pobres e, não, burras... Não me parece razoável que uma pessoa decida ter mais um ou dois filhos para receber uma bolsa de R$ 32 [R$ 1,00 por dia]... O Bolsa Família não tem estimulado o aumento da taxa de natalidade em nenhuma faixa de renda, nem entre as famílias pobres e nem entre as extremamente pobres... os nascimentos caíram em todas as classes de renda...” - disse, com base nos números do Censo 2010 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Mais 1,2 milhão de crianças até 15 anos ficarão cobertas pelo programa de renda mínima. 40% da população extremamente pobre têm até 14 anos. O custo? R$ 156 milhões em 2011. Menos do que será gasto para ouvirmos 4 senadores (**) demo-tucanos: Aécio Neves (PSDB/MG), Aloysio Nunes Ferreira (PSDB/SP), Demóstenes Torres (DEMos/GO) e Mário Couto (PSDB/PA) - ofenderem os cidadãos mais pobres brasileiros, chamando o programa de "compra de votos", quando é, na verdade, um direito de cidadania e de inclusão social.
3) Segurança para quem arranjar emprego e depois perdê-lo:
O beneficiário que conseguir renda suficiente para emancipar-se do programa, pode desligar-se voluntariamente sem ter que devolver o cartão por 36 meses. Caso perca a renda, e entre em dificuldade novamente, basta reativar o benefício atualizando a situação de seu cadastro na prefeitura, sem precisar passar por todo o processo de obtenção de outro cartão.
Isso dá mais segurança às famílias mais vulneráveis, que muitas vezes têm empregos precários, sejam formais ou informais.
(*) R$ 85 milhões em 2011 é o custo das 180 mil famílias incluídas no programa. (**) O orçamento do Senado é R$ 3,345 bilhões. Dividido por 81 senadores dá R$ 41,3 milhões por Senador ao ano. (***) O benefício médio por família está em R$ 119,00 por mês atualmente. (****) Cada criança custa R$ 32,00 reais.
Jornalistas do PIG (Partido da Imprensa Golpista), ao entrevistarem a Ministra Tereza Campello, foram logo perguntando se isso não incentivaria "as mães pobres a procriarem mais?"...
Com bom humor, a ministra de Desenvolvimento Social, respondeu: “Essas famílias são pobres e, não, burras... Não me parece razoável que uma pessoa decida ter mais um ou dois filhos para receber uma bolsa de R$ 32 [R$ 1,00 por dia]... O Bolsa Família não tem estimulado o aumento da taxa de natalidade em nenhuma faixa de renda, nem entre as famílias pobres e nem entre as extremamente pobres... os nascimentos caíram em todas as classes de renda...” - disse, com base nos números do Censo 2010 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Mais 1,2 milhão de crianças até 15 anos ficarão cobertas pelo programa de renda mínima. 40% da população extremamente pobre têm até 14 anos. O custo? R$ 156 milhões em 2011. Menos do que será gasto para ouvirmos 4 senadores (**) demo-tucanos: Aécio Neves (PSDB/MG), Aloysio Nunes Ferreira (PSDB/SP), Demóstenes Torres (DEMos/GO) e Mário Couto (PSDB/PA) - ofenderem os cidadãos mais pobres brasileiros, chamando o programa de "compra de votos", quando é, na verdade, um direito de cidadania e de inclusão social.
3) Segurança para quem arranjar emprego e depois perdê-lo:
O beneficiário que conseguir renda suficiente para emancipar-se do programa, pode desligar-se voluntariamente sem ter que devolver o cartão por 36 meses. Caso perca a renda, e entre em dificuldade novamente, basta reativar o benefício atualizando a situação de seu cadastro na prefeitura, sem precisar passar por todo o processo de obtenção de outro cartão.
Isso dá mais segurança às famílias mais vulneráveis, que muitas vezes têm empregos precários, sejam formais ou informais.
(*) R$ 85 milhões em 2011 é o custo das 180 mil famílias incluídas no programa. (**) O orçamento do Senado é R$ 3,345 bilhões. Dividido por 81 senadores dá R$ 41,3 milhões por Senador ao ano. (***) O benefício médio por família está em R$ 119,00 por mês atualmente. (****) Cada criança custa R$ 32,00 reais.
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