Buscas por vítimas dos desabamentos dos três prédios continuam
Equipes da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro intensificaram nesta quinta-feira (26) as buscas por vítimas dos desabamentos de três prédios no centro da cidade, por volta das 20h30 de ontem (25). Pelo menos cinco pessoas ficaram feridas – quatro homens e uma mulher – e 20 estão desaparecidas. Cães farejadores identificaram dois focos onde, possivelmente, existam pessoas soterradas. Por segurança, a área foi interditada desde a madrugada.
Pedro Kirilos/Agência O Globo
Destroços do prédio que desabou, na avenida Treze de Maio, no centro do Rio, nesta quarta (25).
Policiais investigam as causas dos desabamentos. A suspeita mais provável, segundo os investigadores, é de colapso nas estruturas dos prédios, como falhas nas projeções. Foram descartadas motivações provocadas por vazamento de gás nos edifícios. O trabalho é dificultado pela poeira e a sujeira no local.
Para atender às famílias, foram montados dois núcleos de atendimento – um na Câmara Municipal do Rio e outro em uma agência da Caixa Econômica Federal (CEF). Os dois locais estão próximos aos prédios que desabaram. Os atendimentos são feitos por funcionários da Defesa Civil e a prefeitura. As cinco pessoas feridas foram retiradas dos escombros e levadas para o Hospital Municipal Souza Aguiar.
Os edifícios que desabaram tinha 20, 10 e quatro andares. Um grupo de 80 homens do Corpo de Bombeiros, com o apoio da Polícia Militar e da Defesa Civil, trabalha na área.
O local fica bem próximo ao Theatro Municipal — que não foi afetado. Vários carros que estavam estacionados na região ficaram cobertos de poeira em decorrência dos escombros. Edifícios localizados em volta dos prédios desabados também ficaram encobertos, como o prédio no qual funcionava uma agência do Banco Itaú e uma padaria.
Dois fiscais do Crea-RJ (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia) acompanham os trabalhos da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros. O objetivo é buscar as primeiras informações para detectar as causas do desabamento.
Informações da Agência Brasil
Para atender às famílias, foram montados dois núcleos de atendimento – um na Câmara Municipal do Rio e outro em uma agência da Caixa Econômica Federal (CEF). Os dois locais estão próximos aos prédios que desabaram. Os atendimentos são feitos por funcionários da Defesa Civil e a prefeitura. As cinco pessoas feridas foram retiradas dos escombros e levadas para o Hospital Municipal Souza Aguiar.
Os edifícios que desabaram tinha 20, 10 e quatro andares. Um grupo de 80 homens do Corpo de Bombeiros, com o apoio da Polícia Militar e da Defesa Civil, trabalha na área.
O local fica bem próximo ao Theatro Municipal — que não foi afetado. Vários carros que estavam estacionados na região ficaram cobertos de poeira em decorrência dos escombros. Edifícios localizados em volta dos prédios desabados também ficaram encobertos, como o prédio no qual funcionava uma agência do Banco Itaú e uma padaria.
Dois fiscais do Crea-RJ (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia) acompanham os trabalhos da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros. O objetivo é buscar as primeiras informações para detectar as causas do desabamento.
Informações da Agência Brasil
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