FMI vem com pires na mão.
Urubóloga não responde ao Chico
Como se sabe, o Farol de Alexandria foi três vezes ao FMI, de pires na mão.
Como se sabe, as taxas de juros do Farol de Alexandria navegavam acima dos 40%.
Um jenio !
(Da Privataria !)
Nesta quinta-feira se lê que o FMI precisa de US$ 500 bilhões para aliviar a Europa.
E já pediu dinheiro ao Brasil.
Como se sabe, o Nunca Dantes não só pagou o que o Farol pegou no FMI, como passou a emprestar dinheiro ao FMI.
Uma questão de estilo …
O Brasil já mandou dizer que só vai pingar dinheiro se tiver mais votos no FMI e se os países beneficiados fizeram um acordo com aquelas famigeradas “cartas de compromisso”com o FMI.
Quem pode, pode …
Como, por exemplo, o Tombini.
Ele reduziu a taxa de juros em meio ponto percentual.
E a taxa Selic vai para 10,5% ao ano.
Quer dizer, daqui a pouco chega a um dígito.
No Bom (?) Dia Brasil, o Chico Pinheiro, depois de ver a Urubóloga se embaralhar com a explicação de por que a inflação e os juros caem de forma consistente, perguntou se as notícias do dia podiam prever um “futuro tranquilo” para o Brasil.
A Urubóloga não conseguiu responder.
Se embaralhou nela própria.
Paulo Henrique Amorim
Como se sabe, as taxas de juros do Farol de Alexandria navegavam acima dos 40%.
Um jenio !
(Da Privataria !)
Nesta quinta-feira se lê que o FMI precisa de US$ 500 bilhões para aliviar a Europa.
E já pediu dinheiro ao Brasil.
Como se sabe, o Nunca Dantes não só pagou o que o Farol pegou no FMI, como passou a emprestar dinheiro ao FMI.
Uma questão de estilo …
O Brasil já mandou dizer que só vai pingar dinheiro se tiver mais votos no FMI e se os países beneficiados fizeram um acordo com aquelas famigeradas “cartas de compromisso”com o FMI.
Quem pode, pode …
Como, por exemplo, o Tombini.
Ele reduziu a taxa de juros em meio ponto percentual.
E a taxa Selic vai para 10,5% ao ano.
Quer dizer, daqui a pouco chega a um dígito.
No Bom (?) Dia Brasil, o Chico Pinheiro, depois de ver a Urubóloga se embaralhar com a explicação de por que a inflação e os juros caem de forma consistente, perguntou se as notícias do dia podiam prever um “futuro tranquilo” para o Brasil.
A Urubóloga não conseguiu responder.
Se embaralhou nela própria.
Paulo Henrique Amorim
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