Mantega dá um passeio na oposição
Em audiência de quatro horas na CAE (Comissão de Assuntos Econômicos) do Senado, o ministro da fazenda Guido Mantega deu um passeio na oposição. Não fugiu das perguntas e respondeu de forma detalhada e convincente.
O líder tucano Álvaro Dias (PSDB/PR) e o bufão Mário Couto (PSDB/PA), tendo Randolfe Rodrigues (PSOL/AP) como coadjuvante, bem que tentaram seguir a pauta do PIG (Partido da Imprensa Golpista) de derrubar ministros, buscando constranger Mantega com denúncias na Casa da Moeda. O ministro foi firme ao dizer:
"Não houve nenhuma denúncia formal, denúncia concreta que não fosse investigada pelo Ministério da Fazenda. Desafio alguém a me mostrar uma denúncia formal que não foi investigada".
Sobre o noticiário que superestima disputas no Banco do Brasil e Previ, o ministro calou a oposição, ao lembrar que foi-se o tempo em que o Banco dava prejuízos bilionários cobertos pelo governo (em alusão ao governo FHC):
""Vejo uma tempestade em copo d'água. Temos duas instituições sólidas, a equipe que esta lá é considerada muito eficiente...
... Apareceram fofocas, parecia que tinha disputa de cargos e chamei todo mundo (para conversar). Isso causou uma certa perturbação e decidi enquadrá-los todos...
... Não vamos esquecer que no passado (o BB) deu prejuízos bilionários que o governo teve de cobrir, hoje é diferente. Isso mudou..." - afirmou o ministro, após citar como a boa performance do BB, com o lucro do BB de 12,1 bilhões de reais no ano passado e o fato de a Previ não cobrar contribuição de seus associados.
O resto da sessão foi uma aula de economia que tranquiliza a nação sobre os bons rumos da economia brasileira, apesar das intempéries internacionais que quebrava o Brasil na era demotucana.
Brasil bem preparado para outro ano de desafios, diante da crise
O ministro manifestou otimismo em relação ao crescimento da economia brasileira em 2012, em torno de 4,5%. Para ele o Brasil continua sendo um dos poucos países com o privilégio de crescer gerando empregos e elevando a massa salarial
O líder tucano Álvaro Dias (PSDB/PR) e o bufão Mário Couto (PSDB/PA), tendo Randolfe Rodrigues (PSOL/AP) como coadjuvante, bem que tentaram seguir a pauta do PIG (Partido da Imprensa Golpista) de derrubar ministros, buscando constranger Mantega com denúncias na Casa da Moeda. O ministro foi firme ao dizer:
"Não houve nenhuma denúncia formal, denúncia concreta que não fosse investigada pelo Ministério da Fazenda. Desafio alguém a me mostrar uma denúncia formal que não foi investigada".
Sobre o noticiário que superestima disputas no Banco do Brasil e Previ, o ministro calou a oposição, ao lembrar que foi-se o tempo em que o Banco dava prejuízos bilionários cobertos pelo governo (em alusão ao governo FHC):
""Vejo uma tempestade em copo d'água. Temos duas instituições sólidas, a equipe que esta lá é considerada muito eficiente...
... Apareceram fofocas, parecia que tinha disputa de cargos e chamei todo mundo (para conversar). Isso causou uma certa perturbação e decidi enquadrá-los todos...
... Não vamos esquecer que no passado (o BB) deu prejuízos bilionários que o governo teve de cobrir, hoje é diferente. Isso mudou..." - afirmou o ministro, após citar como a boa performance do BB, com o lucro do BB de 12,1 bilhões de reais no ano passado e o fato de a Previ não cobrar contribuição de seus associados.
O resto da sessão foi uma aula de economia que tranquiliza a nação sobre os bons rumos da economia brasileira, apesar das intempéries internacionais que quebrava o Brasil na era demotucana.
Brasil bem preparado para outro ano de desafios, diante da crise
O ministro manifestou otimismo em relação ao crescimento da economia brasileira em 2012, em torno de 4,5%. Para ele o Brasil continua sendo um dos poucos países com o privilégio de crescer gerando empregos e elevando a massa salarial
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