Mentira e tergiversação marcam início da campanha de Serra
A mentira e a tergiversação prevalecem na pré-campanha eleitoral tucano-pessedista, da dupla Serra – Kassab. Serra classificou de “um papelzinho” o documento no qual prometia cumprir os quatro anos de mandato na íntegra, sem renunciar à Prefeitura, para se candidatar a outro cargo eletivo. É a mesma linha do “esqueçam o que escrevi” adotada por seu tutor, Fernando Henrique Cardoso.
A afirmação mentirosa do ex-governador de São Paulo e candidato derrotado nas eleições presidenciais, que disputará as prévias de seu partido no próximo domingo (25), foi alvo nesta terça-feira (20) de uma saraivada de críticas por parte de pré-candidatos de outros partidos à Prefeitura paulistana.
Segundo o jornal Folha de S.Paulo, alguns pré-candidatos atacaram Serra pela declaração de que o documento que assinou prometendo não renunciar à prefeitura em 2006 era só "um papelzinho".
O pré-candidato Fernando Haddad (PT) disse que o tucano "fez pouco da boa-fé da população" ao renunciar. "Ele afirmou que o compromisso assumido não era importante por se tratar de um papelzinho sem valor. Compromisso público é para ser cumprido", disse Haddad em entrevista à TV Gazeta.
Gabriel Chalita (PMDB), que é ex-tucano e conhece bem Serra, Alckmin et caterva, fustigou: "Renegar a palavra dada, os compromissos assumidos e até a própria assinatura é um sinal de desrespeito com a cidade de São Paulo."
Já Celso Russomanno (PRB) disse que Serra deveria "pedir desculpas" por ter deixado a prefeitura. "É um político que não cumpre nada do que diz. Será que todos os atos que ele assinou como prefeito e como governador também não tinham validade?".
Na mesma linha de fazer afirmações enganosas, o prefeito Gilberto Kassab disse que Serra abandonou o projeto de se candidatar à Presidência da República, e que seu padrinho político ficará oito anos na Prefeitura. "Eu tenho certeza de que quando chegar em 2016 ele vai estar tão empolgado que a cidade vai pedir para ele ficar mais quatro anos, e ele vai ficar", afirmou Kassab.
As afirmações de Serra e Kassab, para esse efeito, não têm a menor validade. Visam a neutralizar o desgaste político com que o cacique tucano inicia a campanha, provocado pela renúncia ao mandato de prefeito em 2006 para disputar o governo do Estado.
Acontece que corintianos, palmeirenses e são-paulinos sabem que o ex-candidato derrotado à Presidência da República e o prefeito paulistano usam as estruturas de poder local como trampolim para projetos nacionais. Uma das opções em estudo, caso Serra seja eleito, é sua filiação ao PSD, legenda pela qual concorreria à Presidência, rivalizando com seus atuais desafetos no seio do PSDB, o senador mineiro Aécio Neves e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. A conferir.
Da Redação
Segundo o jornal Folha de S.Paulo, alguns pré-candidatos atacaram Serra pela declaração de que o documento que assinou prometendo não renunciar à prefeitura em 2006 era só "um papelzinho".
O pré-candidato Fernando Haddad (PT) disse que o tucano "fez pouco da boa-fé da população" ao renunciar. "Ele afirmou que o compromisso assumido não era importante por se tratar de um papelzinho sem valor. Compromisso público é para ser cumprido", disse Haddad em entrevista à TV Gazeta.
Gabriel Chalita (PMDB), que é ex-tucano e conhece bem Serra, Alckmin et caterva, fustigou: "Renegar a palavra dada, os compromissos assumidos e até a própria assinatura é um sinal de desrespeito com a cidade de São Paulo."
Já Celso Russomanno (PRB) disse que Serra deveria "pedir desculpas" por ter deixado a prefeitura. "É um político que não cumpre nada do que diz. Será que todos os atos que ele assinou como prefeito e como governador também não tinham validade?".
Na mesma linha de fazer afirmações enganosas, o prefeito Gilberto Kassab disse que Serra abandonou o projeto de se candidatar à Presidência da República, e que seu padrinho político ficará oito anos na Prefeitura. "Eu tenho certeza de que quando chegar em 2016 ele vai estar tão empolgado que a cidade vai pedir para ele ficar mais quatro anos, e ele vai ficar", afirmou Kassab.
As afirmações de Serra e Kassab, para esse efeito, não têm a menor validade. Visam a neutralizar o desgaste político com que o cacique tucano inicia a campanha, provocado pela renúncia ao mandato de prefeito em 2006 para disputar o governo do Estado.
Acontece que corintianos, palmeirenses e são-paulinos sabem que o ex-candidato derrotado à Presidência da República e o prefeito paulistano usam as estruturas de poder local como trampolim para projetos nacionais. Uma das opções em estudo, caso Serra seja eleito, é sua filiação ao PSD, legenda pela qual concorreria à Presidência, rivalizando com seus atuais desafetos no seio do PSDB, o senador mineiro Aécio Neves e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. A conferir.
Da Redação
Nenhum comentário:
Postar um comentário