José Serra caluniador esquece no programa de Tv, de Aloysio ou "Beto" e "Mateus"
Um dos assuntos mais comentados nos bastidores do debate foi o uso, pela campanha de José Serra, de imagens de José Dirceu chamando Dilma Rousseff de "camarada de armas". Aliado de Serra, o candidato Aloysio Nunes Ferreira, que militou em organizações de esquerda, disse não ter visto o programa eleitoral. Do lado petista, críticas ao programa do PSDB. "Eu acho que é um nível baixo que não interessa ao eleitor. Ele Serra tem uma biografia. A vida não termina no processo eleitoral. Ele deveria tomar mais cuidado", afirmou o petista Edinho Silva.
O candidato covarde e caluniador, do PSDB, José Serra, recorrei à estratégia de vincular Dilma a ações terroristas. Neste ano, Serra não precisa da Regina Duarte, ele mesmo recorre a "tática do medo".
José Serra esquece que o resgate da história põe na berlinda o concorrente do PSDB ao Senado, Aloysio Nunes Ferreira, ex-chefe da Casa Civil quando Serra era governador de São Paulo e ex-secretário-geral da Presidência na gestão de Fernando Henrique Cardoso. Além dele são mencionados o ex-ministro das Comunicações Sérgio Motta, morto em 1998, e o deputado José Aníbal (SP).
Aloysio ingressou na Ação Libertadora Nacional (ALN), que pregava a luta armada, nos anos 60. Adotou codinomes na ditadura: era chamado de "Beto" e "Mateus". Motta, por sua vez, entrou na Ação Popular (AP), grupo de influência católica que abrigou o próprio Serra. Ao contrário do presidenciável, que se exilou no Chile depois do golpe militar de 1964, ficou no Brasil e foi preso em 1965.
Aníbal foi companheiro de Dilma na organização revolucionária marxista Política Operária (Polop), em Belo Horizonte. "Dilma e eu nos separamos, em maio de 1969,diz Anibal. "Mas citar isso na propaganda, sem contextualização, é um rebaixamento político da campanha disse o tucano.
Fonte: Amigos do Presidente
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